Pois é vai haver mais uma exposição do grupo de escultura D'Forma 4. Para podermos fazer uma inauguração em grande estamos a fazer uma grande sorteio de quatro peças de cada uma dos artistas ( Pedro Pires, Leonor Pêgo, Raquel Melo e Sérgio Reis).
O maravilhoso sorteio será relizado na inauguração da exposição por pessoa idónea comprovada e cada rifa custa a módica quantia de 2€.
Para comprar o magico bilhetinho que vos pode dar acesso a uma das quatro obras de arte podem contactar qualquer um dos quatro artistas!!!
Vamos todos comprar rifinhas!!!!
PS: Mais informações sobre a exposição para breve, mas será na fábrica da polvora e inaugura dia 10 de Maio.
25/03/2008
17/03/2008
12/03/2008
11/03/2008
#2
Assim tudo perde o sentido
Assim não há explicação
Fica o pequeno travo do que podia ter sido
Mas foge-me o sabor da ilusão
Era bem melhor
Que o escuro fosse de um outro tom
E a névoa não toldasse o futuro
São efémeros os tempos
Mas são claras as visões
E nelas reside o alento de outras provisões
C.C
Assim não há explicação
Fica o pequeno travo do que podia ter sido
Mas foge-me o sabor da ilusão
Era bem melhor
Que o escuro fosse de um outro tom
E a névoa não toldasse o futuro
São efémeros os tempos
Mas são claras as visões
E nelas reside o alento de outras provisões
C.C
#1
não batas mais à porta
já a fechei
mas não vou dizer que não fiquei
à espreita
por um qualquer estranho desejo
de votar a ver esse cortejo
de coisas já vividas
Sabes que te digo
Sempre mais ou menos o mesmo
Que por mais que queira estar contigo
Não posso, não és meu amigo
Não és nada definido
Não posso mais querer
Este amor que não é bem amor
É esconder a cara em algo que não assusta
E que disfarça a dor
Assim escolho a vida
Com tudo o que horrível ela tem
Pois nada é mais desprezível
Do que a vida fingida de quem nem coragem tem
Por isso se quiseres, algum dia , vem
Não esperes que esteja à tua espera
Espera sim que o destino tenha alguma lógica
Mas não digas nunca a ninguém
Que não te amei
C.C.
já a fechei
mas não vou dizer que não fiquei
à espreita
por um qualquer estranho desejo
de votar a ver esse cortejo
de coisas já vividas
Sabes que te digo
Sempre mais ou menos o mesmo
Que por mais que queira estar contigo
Não posso, não és meu amigo
Não és nada definido
Não posso mais querer
Este amor que não é bem amor
É esconder a cara em algo que não assusta
E que disfarça a dor
Assim escolho a vida
Com tudo o que horrível ela tem
Pois nada é mais desprezível
Do que a vida fingida de quem nem coragem tem
Por isso se quiseres, algum dia , vem
Não esperes que esteja à tua espera
Espera sim que o destino tenha alguma lógica
Mas não digas nunca a ninguém
Que não te amei
C.C.
06/03/2008
A Minha Agenda
05/03/2008
É só para chamar o sono
para os lençóis me aceitarem
para o peso chegar
e o sono se tornar o meu dono
espero os sons se calarem
para chegar o descanso
para as frases pararem
e o meu corpo serenar
e me depositar num balanço manso
para não pensar
para não desejar mais
assim pararem os medos
assim devagar, bem devagar
para me levar para a terra dos enredos
para os lençóis me aceitarem
para o peso chegar
e o sono se tornar o meu dono
espero os sons se calarem
para chegar o descanso
para as frases pararem
e o meu corpo serenar
e me depositar num balanço manso
para não pensar
para não desejar mais
assim pararem os medos
assim devagar, bem devagar
para me levar para a terra dos enredos
01/03/2008
Ahhhh a praia
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